domingo, 30 de setembro de 2012

4º dia: mais um dia em Paris

Acordamos e tomamos nosso café da manhã no quarto, com os produtos que havíamos compradono dia anterior noAucham. Saímos para fazer o passeio de barco pelo rio Sena. Uma das companhias de navegação, aBateaubus, oferece o serviço de maneira que a gente pode descer e subir a bordo em qualquer das paradas que ele faz nos diversos pontos da cidade, mas não temos desconto devido a possuirmos o Visite Pass. Em outra empresa, a Bateau Parisiense, temos o desconto mas temos que embarcar e desembarcar no mesmo ponto, no cais ao lado da Torre Eiffel. Fomos neste. O passeio, ida e volta, dura mais ou menos uma hora. Achamos tempo mais do que suficiente para curtirmos a paisagem e pagamos, com o desconto, 8 euros cada um. Daí seguimos, de metrô, para visitar a igreja deSacré Coeur, o Sagrado Coração. Ela fica no ponto mais alto de Paris. Descemos na estação Abbesses, que tem uma curiosidade: as escadas para sair à rua tem mais degraus do que não sei o quê! É uma verdadeira maratona! Havia muita gente visitando a igreja, também. Da estação até a igreja pode-se acessar utilizando um funicular ou aescadaria que fica ao lado dele. A fila para o funicular estava grande, ou seja, fomos pelas escadas, mesmo. Em seguida, descendo pelas ruas de Montmarte,nos deparamos com uma feira "brechó" numa delas. Muitos objetos antigos, bijuterias, roupas, calçados, louças, faqueiros, quadros e não sei mais o quê. Mary simpatizou com um colar, de prata com umas pedras azuis e o comprou: 5 euros! A fome começou a apertar e paramos num bistrô, muito simpático, por sinal: tomei um espresso, um cognac, e dividimos um"croque madame", que nada mais é do que um misto quente com molho branco gratinado e um ovo estalado por cima, acompanhado de uma saladinha verde e batatas fritas. Era tudo que queríamos, naquele momento! Partimos, então, em direção à Île de la Cité, para conhecer a igreja deNotre DameEla é muito bonita e muitos, mas muitos mesmo, turistas, resolveram conhecê-la naquela tarde também. Fazer o quê? Eles estão pagando... Há que se tomar muito cuidado, por ali, com as mulheres vestidas como muçulmanas, perguntando a todos se falamos inglês! O que elas querem é envolver os turistas e levar-lhes a carteira! Seguimos a pé até o Boulevard Saint-Germain e percorremos várias ruas nas proximidades. Muitas lojas, bistrôs, sorveterias, uma verdadeira tentação... Nossos estômagos, depois destas andanças, já davam sinais de que estavam vazios e também sentíamos sede. Baixamos, por este motivo, em outro bistrô. Tomamos uns chopps, comemos umas fatias deterrine de campagne acompanhadas de pão (de novo ele, de novo uma deliciosa baguette...). Quando fomos sair, Mary pediu ao barman, Hector,se podia levar a taçaonde estava tomando o chopp como umsouvenirEle pensou um pouco, fez que não mas acabou cedendo: pegou uma taça limpinha e presenteou-a. Retornamos, então, para o hotel. Como de praxe, passamos pelalan house, falamos com os meninos pelo skype e nos dirigimos para oAucham, de ônibus. Compramos água, chegamos ao hotel e, depois de uma dose de Armagnac e "daquele" banho, dormimos.

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